Um artigo de María Sahuquillo publicado no ElPaís ontem, traz à tona um sério problema da era da comunição ubíqua, a perda da privacidade. Hoje, a qualquer momento e em qualquer situação podemos ser fotografados ou filmados. Segunda a matéria, na Espanha, 60% dos celulares vendidos possuem câmera. A disseminação desses aparelhos criou um novo tipo de fenômeno social, o cibervoyerismo, que possibilita o indíviduo observar, tirar fotos dos outros ou de si próprio e colocá-las na internet rapidamente.
Não são raros episódios em que celebridades são fotografadas em situações comprometedoras por celulares e elas vão parar na internet. Mas até que ponto podemos ter nossas vidas fotografadas ou gravadas por telefones móveis? O texto trata dessas questões, apontado a ilegalidade de tornar pública fotos feitas clandestinamente, e com depoimentos de especialistas em novas tecnologias, adentra em outro problema: a questão do uso que é feito desses aparatos.
Vemos casos em que as novas tecnologias auxiliam na obtenção de informação (imagens ou gravações) útil para o jornalismo, podem servir para causas sociais (smart mobs) e criam novas formas de apropriações do espaço. Todavia, são utilizadas na disseminação de conteúdo pornográfico, e as vezes ilegal, além de expor em situações delicadas a vida de pessoas comuns ou famosas.
Na verdade, é preciso existir uma conscientização para modificação dos valores que permeiam as sociedades. É importante que as pessoas aprendam a respeitar o espaço do outro. A tendência é que as novas tecnologias ampliem sua área de abrangência e que mais pessoas consigam acessá-las. Então, é imprescindível uma melhororia do uso para minimizar os efeitos da perda da privacidade.
Leia a matéria na íntegra.
Não são raros episódios em que celebridades são fotografadas em situações comprometedoras por celulares e elas vão parar na internet. Mas até que ponto podemos ter nossas vidas fotografadas ou gravadas por telefones móveis? O texto trata dessas questões, apontado a ilegalidade de tornar pública fotos feitas clandestinamente, e com depoimentos de especialistas em novas tecnologias, adentra em outro problema: a questão do uso que é feito desses aparatos.
Vemos casos em que as novas tecnologias auxiliam na obtenção de informação (imagens ou gravações) útil para o jornalismo, podem servir para causas sociais (smart mobs) e criam novas formas de apropriações do espaço. Todavia, são utilizadas na disseminação de conteúdo pornográfico, e as vezes ilegal, além de expor em situações delicadas a vida de pessoas comuns ou famosas.
Na verdade, é preciso existir uma conscientização para modificação dos valores que permeiam as sociedades. É importante que as pessoas aprendam a respeitar o espaço do outro. A tendência é que as novas tecnologias ampliem sua área de abrangência e que mais pessoas consigam acessá-las. Então, é imprescindível uma melhororia do uso para minimizar os efeitos da perda da privacidade.
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