
Um estudo apresentado hoje pela Kaspersky, mostrou que as tecnologias de internet sem fio de São Paulo são velozes, todavia a maioria das redes Wi-Fi da cidade apresenta criptografia insegura ou nula. A pesquisa aponta, ainda, que apesar de ameaças reais à segurança não terem sido evidenciadas, um número alto de redes (24%) não possui nenhum tipo de criptografia e 50% delas utiliza o padrão Wired Equivalent Privacy (WEP), considerado vulnerável há algum tempo.
Abaixo trechos de um matéria publicada no IDG NOW.
" O levantamento a Kaspersky encontrou 11 canais Wi-Fi em uso na cidade, com 55% das redes utilizando o canal 6. Esse resultado era esperado pela empresa, pois vários equipamentos já vem pré-configurados para esse canal. O segundo canal mais utilizado é o 11, com 21% das redes, os mais livres são os canais 5,7 e 8 com 1% das redes cada. Segundo o relatório, o congestionamento em alguns canais se deve ao fato de as equipes de TI não analisarem o tráfego.
A velocidade de 87% das redes analisadas é de 54Mbps, o que sugere que os equipamentos utilizados são novos ou de nova geração, já que correspondem ao padrão 802.11g. O fornecedor da maioria dos equipamentos analisados pelo estudo é a D-Link, presente em 42% das redes, seguida pela Linksys, com 26%.
As conclusões do relatório apontam que o Brasil segue um bom caminho na tecnologia Wi-Fi, mas que alguns procedimentos precisam ser tomados para garantir a integridade, confiabilidade e disponibilidade das redes. "
Abaixo trechos de um matéria publicada no IDG NOW.
" O levantamento a Kaspersky encontrou 11 canais Wi-Fi em uso na cidade, com 55% das redes utilizando o canal 6. Esse resultado era esperado pela empresa, pois vários equipamentos já vem pré-configurados para esse canal. O segundo canal mais utilizado é o 11, com 21% das redes, os mais livres são os canais 5,7 e 8 com 1% das redes cada. Segundo o relatório, o congestionamento em alguns canais se deve ao fato de as equipes de TI não analisarem o tráfego.
A velocidade de 87% das redes analisadas é de 54Mbps, o que sugere que os equipamentos utilizados são novos ou de nova geração, já que correspondem ao padrão 802.11g. O fornecedor da maioria dos equipamentos analisados pelo estudo é a D-Link, presente em 42% das redes, seguida pela Linksys, com 26%.
As conclusões do relatório apontam que o Brasil segue um bom caminho na tecnologia Wi-Fi, mas que alguns procedimentos precisam ser tomados para garantir a integridade, confiabilidade e disponibilidade das redes. "
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