Um projeto lançado em alguns países da África tem incentivado a produção do, que Fernando Firmino denomina, Jornalismo Móvel. O site de notícias África News recrutou algumas pessoas e as equipou o celular (os modelos Nokia N73 ou Nokia E61i) para cobrir eventos, produzir vídeo, escrever matérias e fazer e enviar fotografias. O projeto Vozes da África, inovador no continente africano, possibilita aos cidadãos (onde há a disponibilidade de acesso a uma rede wireless apropriada, GPRS) atuarem como repórteres móveis e deixar suas impressões (ser visto/ouvido/lido) em seu próprio continente e em todo o mundo. Esse uso da do celular para diversificar as vozes do jornalismo fortalece e sedimentar à democracia africana. O África News começou em maio desse ano e já abrange quatro países: Quênia, Gana, Moçambique e África do Sul.
Abaixo alguns trechos de uma matéria sobre o projeto publicada no Mobile Active. Quem se interessa pelo jornalismo através de dispositivos portáteis móveis pode também acessar o blog Jornalismo Móvel para ficar por dentro das novidades e se aprofundar mais nessa temática.
Trechos:
"The mobile reporters cover current events in their area, using the mobile phones to produce video footage, written reports and photographs. With this innovative project, African citizens – from the sprawling metropolises to the most isolated villages – can let their voices be heard across the continent and around the world.
Africa is witnessing impressive growth in the development and use of mobile communication networks and the Internet. This development is changing the face of media and the way people are informed. Open communication and uncensored exchange of opinions are helping to build transparent societies. This serves good governance and helps to build stronger democracies...
We call them camjos (combination of cameraman/journalist). The camjos will upload films, articles and photos about daily life in Africa; events they consider to be newsworthy. Each camjo will be instructed at the beginning, followed by mentoring and coaching during the first six months. In this way (eventually) Africans in both urban and rural areas throughout Africa will be able to talk to the world."
Para ler a matéria completa clique aqui.
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